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Tecnologia para o processamento de alimentos
Automation

A tecnologia é a chave para um futuro melhor no processamento de alimentos

O setor de processamento de alimentos é o maior do mundo. Conforme a complexidade da cadeia de abastecimento aumenta juntamente com as demandas dos consumidores e varejistas, os processadores se veem sob mais pressão para manterem sua competitividade e rentabilidade.

Com processadores de alimentos tendo de equilibrar diferentes pressões e regulamentos e competir em muitas frentes, os investimentos em infraestrutura digital e automação podem fazer a diferença e aqui está como:

Lidando com as falhas na mão de obra qualificada

Os Estados Unidos continuam a reportar uma crescente lacuna na disponibilidade da mão de obra qualificada e em nenhum outro lugar isso é tão aparente como no ambiente atual de processamento de alimentos. A concorrência pelo trabalho qualificado é acirrada e, agora, os processadores estão vivenciando níveis desproporcionalmente altos de rotatividade de funcionários, sendo que em alguns lugares estes chegam a mais de 100%. A volatilidade da força de trabalho leva a uma quantia surpreendente de dinheiro, tempo e recursos gastos na substituição e treinamento de novos funcionários, tornando a falta de mão de obra qualificada uma preocupação crítica.

A falta de mão de obra disponível ou devidamente treinada frequentemente leva a interrupções de produção, desafios de programação e coloca em risco a qualidade e a segurança alimentar. É aqui que os investimentos em infraestrutura digital e automação fazem mais sentido.

Por exemplo, se um processador de aves automatiza totalmente seu processo para embalar seus produtos, um investimento de capital relativamente pequeno pode se pagar rapidamente em termos de economia de gastos.  A automação não só ajuda os processadores de alimentos a lidar com a falta de mão de obra qualificada, como também ajuda a reduzir o risco de lesões dos funcionários devido ao estresse dos movimentos repetitivos, e aumenta a segurança alimentar, reduzindo o risco de contaminação cruzada.

Como sustentar uma força de trabalho produtiva

Mesmo sabendo que a lacuna de mão de obra qualificada continua, os processadores de alimentos devem fazer o que puderem para inspirar, reter e motivar a força de trabalho que têm.

Muitos estudos descobriram que a motivação e a satisfação dos funcionários estão diretamente ligadas à sua própria percepção de sucesso e produtividade no trabalho. A tecnologia também pode ser aplicada aqui, utilizando novas plataformas digitais para ajudar a fornecer feedback imediato aos funcionários sobre o seu desempenho.

Por exemplo, a Butterball recentemente adotou uma tecnologia de inspeção de visão e análise de desempenho que, desde então, aumentou o rendimento, bem como o engajamento e a motivação dos funcionários. O sistema alerta os trabalhadores em linhas de montagem sobre sua taxa de sucesso em tempo real por meio do uso de uma torre de sinalização conectada a uma alça de realimentação. Os trabalhadores podem se corrigir no local, algo que faz com que se sintam capacitados.  Programas que se baseiam no apoio a esse tipo de tecnologia ajudam a manter os funcionários motivados, produtivos e até mesmo inspirados.

Como melhorar a produtividade e evitar desperdícios

Além das preocupações com mão de obra qualificada, a eficiência operacional continua sendo a principal preocupação dos processadores de alimentos, pois quando o produto, o tempo e os recursos são desperdiçados, os lucros são rapidamente perdidos.

Durante o processo de produção, há muitas oportunidades para melhorar a eficiência operacional através do uso da tecnologia para focar nos problemas em tempo real. Ao capturar dados em tempo real e aproveitar o poder da análise digital, os processadores de alimentos podem direcionar melhor os problemas e fazer mudanças de forma mais proativa de forma a melhorar sua produtividade ou mesmo seu rendimento.  E, ao evitar a perda de recursos valiosos como energia e água, as empresas também podem reduzir sua pegada de carbono e mitigar os efeitos dos gases de efeito estufa no meio ambiente.

O futuro

Os desafios da cadeia global de abastecimento alimentar continuarão a apresentar inúmeras oportunidades para os processadores de alimentos. Ao calcular o custo relacionado às ineficiências, ao desperdício e recrutamento, treinamento e retenção de funcionários, investir em soluções digitais e automação fornecerá o tipo de retorno que pode levar a resultados de longo prazo.

Isso não apenas faz sentido para que o setor se mantenha no controle, mas os avanços em tecnologia fazem com que a automação seja mais fácil do que nunca. Este ano não passará sem seus testes, mas quando as empresas investem em recursos para ajudar sua força de trabalho a operar no máximo desempenho, todos ganham.

Sobre o autor


Karl Deily

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Karl Deily
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SVP & Chief Commercial Officer
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Karl Deily is SVP, Chief Commercial Officer for Sealed Air. He leads the commercial organization, which includes the Food Care and Product Care businesses, and is responsible for the company’s Corporate Innovation and Sustainability strategy.